Come Rain or Come Shine...
28 de dezembro de 2011
Tempo, tempo, mano velho...
22 de abril de 2010

A cidade se movimenta, suas pernas correm. People come and go (mais do que nunca tenho essa certeza). E junto com elas vão as palavras. Onde estão aquelas que sempre estiveram aqui? Que nunca me abandonavam, em quaisquer circunstâncias?
Sinto falta daquela balbúrdia que faziam; é gostosa a sensação de ter sempre uma na filinha esperando pra sair, mas hoje em dia quando mais preciso dessa sister, ela foge, escorre pelo ralo cerebral que implantaram na minha cabeça. Sim, como um chip. E aí minha boca não se abre, me reprimo inconscientemente, deixando pra trás tudo que deveria ter jogado ali, naquele instante. Não me agrada a ideia [sem acento!] de perder oportunidades que a vida nos dá, tudo bem que essa é uma das frases mais clichês do mundo, mas e quem é que leva sempre ao pé da letra? É preciso pisar no freio às vezes, ou quem sabe uma meia embreagem seja suficiente. AAAAAHHH! Vontade de gritar 24h por dia... Ligue o FODA-SE e seja feliz!
...
"Força de vontade, menina!", li isso hoje e parece que caiu como uma luva. Preciso mesmo de um banho dessa força, dessa vontade, força de vontade. Bem como coisas e pessoas ao meu redor que possam jogar isso em mim; é sempre bom estar cercado de pessoas legais, compatíveis, de bem com a vida... Putz, eu CLARAMENTE estou MUITO clichê hoje, mas e daí? O que importa é a graça das coisas (inclusive dos clichês) por vários ângulos, notáveis ou não (haja trigonometria!).
Descobri que depois de 5 minutos escrevendo milhões de asneiras, sem sentido e sem concordância, é muito mais fácil ter uma expectativa diferente nas coisas, uma perspectiva (de preferência com um 10,0 na nota final! haha) mais agradável aos olhos daqueles que esperam sempre aquele sorrisão estampado no rosto, espontâneo, careca... "seja como for, mas seja".
"No mais, tudo azul na América do Sul". Marcelo Rubens Paiva, em Feliz Ano Velho.
Beijos com gostinho renovado!
7 de setembro de 2008
É natural existir aquela época em que coisas acontecem, pessoas acontecem, fatos acontecem; de fato, é fato, mas se não sai como havia sido planejado – ou melhor, desejado -, a sensação é pior do que previa minha vã filosofia.
Nesse meio, as ondas vêm e vão, os sorrisos são sentidos e ela não cabe em si de tanta felicidade; hoje o tempo voa, amor, os passos são dados, a derivação, a ação, a reação... Lugares te esperam, pessoas te esperam, o mundo te espera e você espera o mínimo instante ao lado de um bem, e que há muito você não vê o brilho dos seus olhos pequenos, o cabelo assanhado, não sente o sabor de melancia dos seus beijos... Puta vontade do destino! Isso lá é bom?
Tá, bendito Murphy também – se é que pode ser julgado culpado, mas alguém precisa ser -, que faz com que as ondas não sejam as mesmas para os mesmos; elas fluem, tudo parece estar encaminhado, mas o bendito sempre se move contra a correnteza e deixa um sorriso descontente a oeste. Por quê?
Ah, Murphy, pára de implicância, vai! Deixa minhas águas passarem... Deixa o verão pra mais tarde!
We're just two lost souls... How wish you were here! (Ou que venha pelo menos a certeza dos clichês.)
5 de janeiro de 2008

Eis que chega mais um ano; trajes brancos, expectativas renovadas, fogos estourando e o sorriso estampado... Tudo tão azul naquela noite! Mais tarde, no primeiro dia, você se olha no espelho e de novo, como em toooodos os anos, surgem aquelas benditas promessas (quase nunca cumpridas, diga-se de passagem); tão clichês...
Esse ano eu juro que vou estudar, vou emagrecer uns 5 kg e aumentar minha MGP no próximo período! Ah ta, ótimo... Eu vou tentar, juro, dessa vez eu consigo.
Mas, sabe, nesse fim de ano senti falta de outra coisa... Eu já tinha aquele lindo traje branco, um “sorriso” no rosto e minha Ice geladinha, só precisava de uma pessoa comigo, aquele que se faz presente quando eu me ausento, nos desejos da boneca; que parece me completar, o mais lindo, e eu nem o conheço, mas quero tanto, espero há tanto... Anjos, definitivamente, não caem do céu, muito menos no meu colo!
Por que hein? As coisas deveriam ser mais fáceis, mesmo que se fossem, vida não se chamaria vida, chamaria porta e ninguém desejaria tanto encontrar uma coca-cola no Saara. E então, por que o mais difícil? Que porra! Não é a primeira vez que esse aperto e esse desejo (no mais doce sentido da palavra) me atormentam, nem tampouco a última, mas é que as coisas são tão melhores quando saem desses meus simples escritos; se minhas palavras fossem meu gênio da lâmpada, já teria escrito um best-seller romântico!
Ah, e se não fossem estas, o que eu faria? Sabe que eu nem quero saber? Não, isso aqui não é mais um daqueles meus desabafos emos e é melhor que nada do que escrevi tenha sentido, para não perder a magia de descobri-lo.
Escrevo, hoje, somente para não deixar que eu me desprenda da esperança de ter o que eu quero e desejar que essa empolgação, trazida pelo ano que acaba de nascer, sirva pra eu lutar e ter sabedoria para tomar as decisões mais maduras e sensatas...
Eu quero, eu tenho... E você mal me conhece!
Que 2008 seja um ano muito feliz para todos à minha volta e que vocês consigam cumprir todos os clichês prometidos ao espelho no dia primeiro... Eu prometi ano passado, ainda tenho muita montanha pra escalar até alcançar a minha nuvem!
Feliz 2008!!!
Com os olhos derramando o 2007 e a esperança renovada... ACEITO!
“Que o teu afeto me afetou é fato, agora faça-me um favor, por favor.” - TM
22 de agosto de 2007

Parecia que ia durar... PARECIA! E parecer não é ser. Foi infinito enquanto o verbo era conjugado, e depois do ponto final (ponto-e-vírgula, talvez), restaram-me somente interjeições... interjeições de espanto, de dúvida, de negação [!]
E agora? E aquele plano? E aquele dia? Aquela palavra, aquele gesto, aquele olhar... mas...
Uma dorzinha fina tomava meu peito, as lágrimas secavam e a dor aumentava, me inquietava... ah, deve ser saudade... paixão? Sim, também; infelizmente, culpa da paixão!
9 de julho de 2007

Mãe Santa que me pariu! Meus neurônios estão apostando corrida numa ladeira de 90° a uma velocidade de 200 km/h... Pra bom entendedor, meio esclarecimento basta! Enfim, não consegui dormir. Vira e mexe, deita e rola, pensa e sonha, põe travesseiro e tira travesseiro. Pensa, pensa, pensa. Escrever!
Putaquepariu! “Huuummm... Ah ah ah... Ai huuummm... oh oooh”. Meus vizinhos de mesma casa estão transando. E meu ouvido agora é penico. Isso é uma falta de absurdo! Vou fechar o CCV! (10 minutos depois...) “Blábláblá” vindo do outro lado da parede... Putaquepariudenovo! Já? Dez minutos? Nossa Senhora protetora das mulheres de orgasmo precoce, essa não tem dom pra ser porca... mais uma coelha pro mundo. Amém.
Diminuíram a velocidade. Respeitando leis. 60km/h. Queria dormir, mas não consigo. Paciência! Ou MauMau, ou Truco, ou... ah vício!
Sem muitos (mais) delongas, estou feliz. Muito feliz. Feliz pra caralho a quatro. E é claro que é óbvio que por isso estou escrevendo. Por isso a inquietude. Por isso a insônia. Por isso as cócegas. Por isso o brilho nos olhos. Por isso... Por elas... Por ele! [Por isso a dor no joelho também?]
Idéias. Planos. Idéias. Planos. Engel, Engel! Aprendeu não? Senhoras e senhores para o vôo 352, houve um congestionamento na BR-12 do céu e o vôo foi cancelado. Agradecemos a compreensão. Tu tu tu tu.
Madonna tinha peitos pequenos. A lente dos óculos do cara tinha 352 cm de diâmetro. O cara queria comer a Madonna por falta de opção.
[Extraordinária. Mais que ordinária... ah bandida! 01:50h]
Enfim [exclamação]
Obrigado caderno do Mickey e lapiseira 0.7mm cor-de-rosa
28 de junho de 2007

[MomentoBoladaminhaVida]
Sabe quando você lembra de uma pessoa e tem a ilusão de ter sentido seu toque ou seu beijo? [É, você mesmo] Até o frio na barriga que isso causa? [Alguma reação involuntariamente sem-querer] Daí você se pergunta... Será Saudade? Necessidade? Paixão? Dor de barriga? Sei lá, tô perguntando! Medicina nunca foi a minha área.
Não importa (coma torta! Ah nãããão, por favor não fale em torta!) o nome, podem até ser as amebas trocando tapas, mas garanto que a bandeira da paz quem levanta é você...
Quero ver-te e sover-te como um sorvete (Veríssimo!).
Pois bem, querer nem sempre é poder. (Baixe a cabeça e chore, filho da puta!) É aí que entra a Inquisição no meu devaneio.
E segue, pergunta, finge, foge, corre, briga, aceita e chora e não pode fazer nada... te sustenta, passa na cara! Respeito, é, obrigação! Acate e cale!
Século XXI mais parecido com I... todo mundo nu! Solução não, sem calção!
Eu iria pra Vênus, a estrela que fica perto da Lua, lá todo mundo é feliz e ama, ouvi dizer, e ninguém dita regras!
Além do mais, vocês estariam a 352 mil léguas abaixo dos meus pés, baby...